02-10-2025 - Elon Musk partilha o apelo de Erika Kirk para “ir à igreja”
Elon Musk partilha publicação de Erika Kirk a apelar a milhões para irem à igreja.
Elon Musk, um homem que certa vez brincou que não se importava de ir para o inferno porque haveria mais gente lá, agora está a encorajar os seus seguidores a frequentar a igreja.
Musk, o bilionário fundador da Tesla e da SpaceX, e atualmente CEO da plataforma social X (antiga Twitter), republicou uma mensagem da CEO da Turning Point USA, Erika Kirk, no domingo, na qual ela encorajava as pessoas a “Ir à igreja.” Musk, que tem tido um papel destacado no discurso público e político americano desde a primeira tentativa de assassinato contra Trump, já se identificou no passado como um “cristão cultural”, embora nunca tenha abraçado a fé cristã de forma plena.
Num entrevista de 2024 com Jordan Peterson, Musk explicou: “Embora eu não seja particularmente religioso, creio que os ensinamentos de Jesus são bons e sábios e que há uma tremenda sabedoria em virar a outra face.” Ele também se descreveu como um “grande crente nos princípios do cristianismo”, que elogiou como “muito bons.”
Musk admitiu também concordar com a designação “cristão cultural”, um rótulo que o ateu Richard Dawkins usou para descrever a sua filosofia nos últimos anos. “Cresci como anglicano, e fui batizado”, disse Musk durante essa entrevista.
Em 2022, Musk respondeu a um utilizador da X que o instava a confessar um Criador, declarando: “Obrigado pela bênção, mas estou bem ir para o inferno, se esse for de facto o meu destino, já que a vasta maioria dos seres humanos que alguma vez existiram lá estará.”
Numa entrevista de 2021 ao site cristão satírico The Babylon Bee, Musk também recusou aceitar explicitamente Jesus Cristo como seu “Senhor e Salvador”, enquanto enfatizava que respeita e concorda com “os princípios que Jesus advogou”, incluindo o perdão e “tratar os outros como queres ser tratado.”
Musk a ecoar o apelo de Erika Kirk para os americanos irem à igreja constitui o exemplo mais recente de pessoas que não praticam necessariamente o Cristianismo — ou que tinham deixado de o praticar — a promovê-lo ou a reaproximarem-se dele após o assassinato de Charlie Kirk, a 10 de setembro.
JP De Gance, fundador e presidente da Communio, um ministério criado para ajudar as igrejas a melhorar a evangelização e o alcance, partilhou exemplos de um aumento recente da frequência às igrejas, numa entrevista ao The Christian Post.
De Gance disse ao CP: “[Tem havido] muitos relatos de igrejas relatando que viram um aumento [na frequência] nos últimos dois domingos”, Destacou em particular “uma igreja no Michigan que afirmou ter visto regressar vários jovens adultos que tinham crescido na igreja, mas que não apareciam há anos.”
Ele sugeriu ao CP que o facto de muitas pessoas terem tomado conhecimento da fé cristã de Kirk após a sua morte levou a “um nível de introspeção” que “faz com que as pessoas perguntem: ‘Para que estou a viver neste momento?’”
Erika Kirk, viúva de Charlie Kirk, apresentou uma análise semelhante durante o discurso no memorial do seu marido, a 21 de setembro, refletindo sobre os acontecimentos que se seguiram à sua morte. “Não vimos violência, não vimos tumultos, não vimos revolução. Em vez disso, vimos aquilo que o meu marido sempre orou para que víssemos neste país: vimos avivamento”, proclamou.
“Na semana passada, vimos pessoas abrir uma Bíblia pela primeira vez em dez anos. Vimos pessoas orar pela primeira vez desde que eram crianças. Vimos pessoas ir a um culto pela primeira vez em toda a sua vida”, acrescentou.
- in The Christian Post
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